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 14fev 

Ano para entrar na história

 

Um dos melhores anos da história das agências de comunicação do país. É como o anuário da Mega Brasil classifica 2010, quando tais empresas ostentaram um crescimento médio de 25,5%, superior aos 20% do exercício anterior. Claro que, como ressalva o guia, houve casos de enxugamento e outros de estabilidade, ou de alguma melhoria, mas nada tão expressivo assim. De qualquer modo, “a regra foi de expansão”, com uma evolução generalizada na faixa dos dois dígitos e casos isolados alcançando os três dígitos, ou seja, agências que dobraram de tamanho no período analisado. Conforme esse levantamento, agências muito pequenas e sem estrutura passaram por maus bocados em 2010, “engolfadas (…) pelas profundas mudanças por que tem passado o mercado e (…) por uma forte concorrência”. Um número ilustrativo aparece no andar de cima da pirâmide de agências brasileiras: segundo o anuário, as quatro maiores do país (CDN, FSB, In Press e Máquina) saltaram de um faturamento conjunto de R$ 206 milhões para estimados R$ 246 milhões em 2010. “Ou seja, um acréscimo de R$ 40 milhões, que dá a média de aproximadamente 19,5% de crescimento na ponta de cima do mercado. É como se cada agência grande tivesse crescido uma agência média no ano, o que, sem dúvida, não é pouco”. Entre as estratégias de crescimento, destaque para a incorporação de novos núcleos de negócios e a atração de executivos de larga experiência, que entraram no quadro dessas empresas.

(Amanhã tem mais!)

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