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01jul
Vinte corais soltam as vozes no 4º Festival de Corais de Joinville, no próximo fim de semana. A programação (confira no site festivaldecoraisjoinville.com.br) vai de sexta, 5, a domingo, 7, com apresentações na Sociedade Harmonia Lyra (ingressos a R$ 20) e em palcos abertos, no Shopping Mueller, no Garten Shopping e na Sociedade Lírica, todas com acesso gratuito. No total, 635 participantes de 11 cidades – Joinville, Camboriú, Criciúma, Bombinhas, Joaçaba, Herval D’Oeste, Xaxim, Florianópolis, Botucatu (SP), Novo Hamburgo (RS) e Farroupilha (RS) – estarão no festival, que prevê também oficinas educativas com regentes convidados.
Também como parte do evento, nesta quarta-feira, 3, a partir das 20h, um recital com o Atmen Chor, de Joinville, sob a regência de Fernando Klemann, Diego Willian ao piano e Bira Godoy na harpa. A apresentação, gratuita, será na Paróquia Luterana Cristo Bom Pastor (Rua Eugênio Moreira, 651, Anita Garibaldi).
Um dos grupos que garantiram presença no Festival de Corais é o Coral Tramontina, da empresa de mesmo nome, situada em Farroupilha, na Serra Gaúcha. Com participação frequente em eventos culturais, o coral já esteve em turnê na Itália. Segundo a coordenação, o trabalho desenvolvido proporciona um ambiente saudável e descontraído, em que cada integrante pode se expressar musicalmente. “Entramos em um intensivo de ensaios, nas últimas semanas, e estamos ansiosos para levar um bom espetáculo a Joinville, transmitindo a mensagem de que a música pode transformar vidas”, diz Andréia Boscaini, responsável pelo grupo.
“Teremos uma programação repleta de momentos de aprendizado, troca de experiências e vivências musicais. Trouxemos uma proposta diferenciada para que os grupos possam mostrar sua performance com a oportunidade de aprender e ser regidos por outro maestro”, resume a diretora musical Kátia Siqueira. “Na cidade da dança e das flores, vamos encantar nossa Joinville com a arte do canto coral.”
01jul
Maior construtora do Sul do país, com operação em seis estados e no Chile, a Plaenge anuncia o terceiro empreendimento da marca de alto padrão em Joinville. O lançamento do residencial ONE, no segundo semestre, aposta no conceito de residências suspensas. De acordo com a empresa, a proposta alia o privilégio de viver em um condomínio com espaços que potencializam o bem-estar a apartamentos com a amplitude de uma casa, com opções entre 206 e 452 metros quadrados, e apenas duas unidades por andar. O Valor Geral de Vendas (VGV) do empreendimento será de R$ 125 milhões. O residencial será construído na Rua Leopoldo Fischer, 178, rua tranquila e arborizada, no coração do bairro Atiradores, um dos mais valorizados da maior cidade do estado.
“Trata-se de um projeto único, em que cada detalhe foi pensado para transmitir a proposta da Plaenge de criar empreendimentos completos, que proporcionam aos moradores conforto, qualidade de vida e experiências exclusivas, em ambientes que trazem a assinatura de profissionais renomados, que trabalham de forma multidisciplinar para criar áreas comuns que surpreendem pela sofisticação”, descreve o gerente geral da construtora em Santa Catarina, Maurício Dallagrana.
Nas várias frentes do projeto, experientes parceiros do grupo, como a Bohrer Arquitetos, a Tellini Vontobel (no paisagismo), a Boa Vista Paisagismo (na curadoria do paisagismo) e Mingrone (iluminação), além da Maena, na comunicação visual.
O Vitra, primeiro residencial da Plaenge em Joinville, tem entrega prevista para o final de outubro.
Sobre a Plaenge
Com 54 anos de história, a Plaenge a maior construtora do sul do Brasil, referência no setor imobiliário de alto padrão em seis estados brasileiros e também no Chile, está presente nos segmentos industrial e de desenvolvimento urbano. Ao longo destes anos, somam 6 milhões de metros quadrados construídos e o marco de 474 empreendimentos residenciais entregues, conquistando a credibilidade de mais de 100 mil clientes. Saiba mais em: www.plaenge.com.br
28jun
Especialistas falam sobre o tema em palestra na Expogestão
“Valor em Saúde na Saúde Suplementar” é o tema da palestra que a equipe do Hospital Dona Helena leva para a Expogestão 2024, um dos maiores encontros empresariais do país, que se realiza nesta semana, no pavilhão da Expoville, em Joinville. O neurologista Henrique Diegoli, mestre em economia da saúde pela Universidade de York, na Inglaterra, e head de pesquisas do hospital, e a enfermeira Simone de Souza, consultora, gestora e escritora, vão apresentar um modelo de gestão que visa, ao mesmo tempo, melhorar os resultados no tratamento das doenças e reduzir os custos do setor. A palestra será realizada na quarta-feira, 26, às 14h40. Nesta entrevista, o médico detalha a abordagem do tema.
Investir em prevenção
Hoje, o modelo dos hospitais e dos profissionais de saúde remunera por serviço prestado – consulta, internação, cirurgia –, no qual o principal incentivo é por aumentar o número de procedimentos e consultas, e não melhorar a qualidade ou a experiência dos usuários do sistema. Além disso, na saúde suplementar, há pouco investimento em prevenção, em detecção precoce. O maior potencial para evitar essa inflação médica, esses custos, esse ciclo vicioso de piores custos e resultados para as pessoas, é um maior investimento na prevenção.
Esse modelo tradicional também tem muita pressão por redução nos custos, mas isso pode ser perigoso, quando a maioria dos hospitais não dispõe de ferramentas de coleta de indicadores e desfechos para saber o quanto essa redução pode prejudicar os próprios pacientes. Por outro lado, vêm surgindo ferramentas inovadoras na gestão em saúde que permitem melhorar os processos e os desfechos, ao mesmo tempo em que se consegue ter maior controle dos custos e reduzir os desperdícios.
Custos de hospitalização
A saúde no Brasil tem apresentado diversas dificuldades nos últimos anos. Os custos têm se mantido significativamente superiores à inflação em geral. A inflação médica alcança algo em torno de 15% ao ano, nos últimos anos, comparado a cerca de 5% da inflação em geral. Isso tem sido puxado, em mais de 60%, pelos custos com hospitalizações, principalmente relacionado à frequência de hospitalizações.
Case do Dona Helena
Nos últimos anos, o Hospital Dona Helena tem feito grandes avanços na melhoria da qualidade e na segurança dos pacientes. Foi um dos primeiros no Brasil a certificar todos os processos de acordo com a ISO 9001 e a primeira instituição de Santa Catarina a conquistar a acreditação pela Joint Comission International (JCI). E isso garante que os pacientes atendidos vão receber um atendimento com padrão de qualidade, segurança, com uma certificação internacional, independente do motivo pelo qual ele tenha buscado essa instituição.
O Dona Helena, mais uma vez, está se posicionando na vanguarda da inovação em saúde, implementando ferramentas para gerar mais valor em saúde para os pacientes atendidos. O propósito é melhorar os resultados dos serviços oferecidos sem impactar os custos, ou seja, reduzir o impacto financeiro das doenças para a comunidade. Isso inclui a criação de linhas de cuidados, que dão uma continuidade maior para o cuidado dos pacientes, utilizando a implementação de protocolos, coleta de indicadores, assim como a Saúde 5.0, que adota novas tecnologias nos serviços da saúde, integração dos sistemas e personalização do cuidado.
As linhas de cuidado são uma estratégia para melhorar o valor percebido pela sociedade de Joinville no tratamento de diversas doenças. São mais focadas na prevenção e promoção da saúde, como linha de saúde da criança, do homem, de cuidado da hipertensão, e outras linhas mais relacionadas a doenças estabelecidas como AVC e infarto.
16mai
No coração do Vale Europeu, região turística composta por 17 municípios catarinenses, conhecida como a cidade mais alemã do Brasil, a simpática Pomerode compõe a penúltima etapa do projeto cultural nascido em Joinville, e que, desde o início do ano, vem rastreando o universo da gastronomia germânica em Santa Catarina, apurando suas adaptações ao paladar brasileiro. Oito localidades, como Blumenau, Campo Alegre, Brusque e Timbó, já foram visitadas pela equipe técnica do projeto. Depois de Pomerode, será a vez de São Pedro de Alcântara, encerrando o ciclo.
Nesta escala, nos dias 21 e 22 de maio, o roteiro prevê incursões em três estabelecimentos: o Biergarten Pomerânia, a Gruzmacher Conservas e Pomerode Alimentos. Dois pratos salgados – o einsbein (joelho de porco) com spaetzle (massa) e kraeuterkaese (queijo fundido) e o schnitzel (carne) – e uma sobremesa, o gelato spekuloos (sorvete com um tipo de bolacha), foram as iguarias eleitas para o trabalho. Como nas outras etapas, um ingrediente de cada prato selecionado fará parte do mapeamento ilustrado da cadeia produtiva, para identificar onde, como e por quem é elaborado.
O celebrado chef alemão Heiko Grabolle, do Biergarten Pomerânia, mesclou técnicas gastronômicas originárias da Pomerânia e da Baviera para recriar o tradicional joelho de porco, desde sempre um dos mais pedidos em restaurantes do seu país. O resultado, como ele se orgulha, é uma carne crocante por fora e macia por dentro, fácil e deliciosa de degustar. “A carne vai à mesa com um corte diferente do usual, que simplifica a experiência de comer um eisbein. É uma forma de valorizar a carne de porco, até hoje a principal fonte de proteína das famílias alemãs”, descreve o chef.
O projeto vem levantando muitas informações relevantes sobre a cozinha de raízes germânicas em Santa Catarina. “Em todas as visitas, temos encontrado enorme riqueza nos processos ligados à gastronomia, enaltecendo seu papel na cultura dos povos aí representados”, aplaude a coordenadora executiva, Helga Tytlik. Toda a pesquisa será divulgada em site próprio, além do lançamento de um livro (impresso e digital) reunindo histórias e curiosidades recolhidas entre os produtores e de um documentário.
Sobre o projeto
“Saberes e Fazeres da Gastronomia Germânica – uma Abordagem Territorializada” é um projeto realizado pela Agência Cultural AqueleTrio, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura, e conta com o apoio de Hotel Tannenhof e o incentivo de Havan, Urbano Alimentos, Ciser e Celesc.
Instagram do projeto: @gastronomia_identitaria.
15mai
Em mais um passo no processo de transformação digital que experimenta nos últimos anos, a holding CHRISTAL, de Timbó (SC), anuncia investimento em startup de tecnologia baseada em Juiz de Fora (MG), reconhecida por suas soluções inovadoras para gestão e automação de processos industriais. A parceira é a Sensio, fundada em 2020 e liderada pelos executivos Luiz Guilherme Pires e Renata Parma. O investimento vai permitir que a startup dobre o tamanho de sua equipe de desenvolvimento, ampliando a capacidade de atendimento ao mercado.
Com história de 51 anos, a CHRISTAL é uma multinacional brasileira que mantém unidades em Santa Catarina e na Europa, congrega cinco marcas – RUDOLPH, USITIM, RUFIX, rup!, e Movai – e tem forte atuação como provedora dos mercados automotivo, agrícola e de linha branca, entre outros segmentos. O grupo vem envolvendo seus times em um movimento de transformação entendido pelos gestores como uma jornada de reinvenção das operações. No ano passado, foi contemplado no 8º Prêmio Nacional de Inovação, da Confederação Brasileira da Indústria (CNI), na categoria médias empresas, sendo finalista em três categorias e conquistando a premiação na categoria de Inovação para a sustentabilidade.
A aproximação entre a CHRISTAL e a Sensio foi articulada pela rup!, unidade focada na identificação de oportunidades de colaboração e alianças estratégicas nascida em 2022, que abriu as portas do grupo para o ecossistema da inovação e para as cadeias industriais. A nova parceira da CHRISTAL foi uma das 10 selecionadas entre 1 mil inscritas em um programa para startups de Singapura — que visa alavancar empresas para atender a grandes corporações e se expandir em escala global, e figura no ranking de soluções empresariais mais inovadoras da América Latina, lançado pela revista norte-americana CIO Review.
A Sensio também foi aprovada pelo programa Rota Challenge, da Fundação de Apoio da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), destinado a promover um ambiente de inovação para otimizar processos produtivos, aumentando a competitividade, a produtividade, e reduzindo custos.
As duas partes revelam entusiasmo com as perspectivas criadas pela operação. “Avançamos com a digitalização da CHRISTAL e o aumento da competitividade. Com o investimento, poderemos capturar as melhores práticas para os nossos negócios, aumentando a eficiência das nossas operações e disponibilizar soluções para toda a indústria”, salienta Denys Afonso da Silva, CEO/CFO da CHRISTAL. “A parceria será fundamental para trazer soluções que facilitem a gestão das indústrias, tornando-as mais competitivas e eficientes. O objetivo é que o sistema trabalhe para as pessoas. Estamos empolgados demais para ver onde essa jornada vai nos levar”, endossa Luiz Guilherme Pires, CEO da Sensio.
Já foi definida uma estratégia mirando nos próximos três anos, com a oferta de soluções que simplifiquem a gestão industrial sendo impulsionadas e validadas nas fábricas da CHRISTAL. A expectativa é levar as soluções ao mercado, atendendo a empresas de pequeno, médio e grande porte. “Atuais e novos clientes receberão constantemente novos recursos e funcionalidades com o avanço almejado”, antecipa o CEO do grupo.
