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08nov

A importância de se investir em marketing esportivo

*Artigo de Aline Ev, gerente comercial da Rôgga Empreendimentos

O esporte, ligado à paixão e emoções, aproxima diversos tipos de públicos, que acompanham e torcem pelo sucesso. Quando se investe em marketing esportivo, a marca acompanha a exposição, abrindo um espaço na mente do consumidor, consolidando uma imagem confiável da organização. Os benefícios são projeção de marca, visibilidade sem custo, simpatia e reconhecimento perante o público consumidor e mídia – o que agrega valor da marca no mercado.

Ao patrocinar atletas e equipes, a empresa insere recursos para colher retornos relacionados aos resultados, conquistas, vitórias, recordes e bons exemplos dos esportistas. Para isto, cinco fatores são fundamentais: boa imagem, ampla cobertura da mídia, bom desempenho, um calendário de eventos estabelecido e credibilidade da modalidade. Com um planejamento estruturado, a empresa é exposta em uniformes usados em treinos e competições, em backdrops (painéis que ficam atrás dos esportistas nas coletivas de imprensa), outdoors, placas de campo e cobertura midiática.

O atletismo, por exemplo, é uma poderosa forma de socialização de crianças e jovens. A Rôgga Empreendimentos, que apoia as equipes de Joinville e Jaraguá do Sul, vê esta ação como forma de cidadania, ao captar talentos e, através de técnicos, e atletas patrocinados, divulgar o esporte para crianças carentes de ONG’s e colégios públicos. Hoje, o projeto soma mais de 100 crianças envolvidas. A empresa fornece uniformes para treino e competições oficiais, a instalação de academia de musculação, todo o material e equipamentos profissionais para treino, cobre financeiramente taxas de participação, transporte e alimentação, entre várias outras ações contribuem para melhores resultados em competições nacionais e internacionais. Aos atletas patrocinados individualmente pelo alto desempenho, o investimento contribui em fisioterapias e nutricionistas.

A construtora leva o patrocínio com seriedade, com uma gestão profissional envolvida na comunicação, assessoria de imprensa e marketing. Os ganhos, ao longo dos últimos anos, mostram a força do investimento: os atletas patrocinados Tamires de Liz, Ana Lays Bayer, Samara Furtado e Gabriel Tavares são referências, representando suas cidades natais ao atingirem os melhores índices de suas modalidades. O marketing esportivo e o marketing social se aproximam muito, culminando em bons resultados relacionados à imagem e à aproximação com a comunidade, o que destaca a empresa como socialmente responsável, característica importante para a avaliação dos consumidores.

14jul

Tudo pela transparência

Não importa o ramo, as empresas produzem informação relevante para os diferentes públicos que as cercam, e que são afetados, de alguma forma, pela atividade corporativa. O desafio reside, portanto, em construir um sistema de comunicação eficaz, que alcance êxito na propagação dos valores que orientam a gestão, atingindo “do mais alto ao mais simples funcionário”, como afirma Francisco Viana, em “De Cara com a Mídia”.

O autor narra o caso de Jack Welch, “que fez da General Electric um modelo de gestão no século 20”. Para tanto, não precisou transformar a empresa na “versão reduzida de um jornal, inundada por boletins, newsletters, revistas, jornais, circuitos internos de televisão, recursos tradicionalmente recomendados e, sem dúvida, eficazes”. Quando comandou a GE, o executivo investiu em conceitos como ausência de fronteiras, ampliação, qualidade, work-out, cultura do aprendizado, simplicidade, rapidez, autoconfiança. As “palavras-chave” estavam “por toda a parte”, mas o trunfo do executivo teria sido a disseminação efetiva dos valores da organização, impressos em singelos cartões de visita que todos os funcionários portavam na carteira. Welch afirmava: “Simplesmente expandimos o alcance da nossa comunicação. Melhoramos a forma de transmitir a nossa mensagem e começamos a bola de neve”.

O pulo do gato, hoje, é apostar na plena transparência dos sistemas de comunicação interna e garantir que informações com potencial para impactar na vida dos trabalhadores sejam anunciadas a estes em primeira mão. Já faz parte do senso comum a premissa de que o funcionário não pode ser “o último a saber” de movimentos corporativos que lhe digam respeito.

O produto dessa transparência no trato da informação é notável. “Públicos internos esclarecidos podem se tornar porta-vozes da empresa e contribuir para multiplicar conceitos verdadeiros referentes às atividades da organização”, defendem Antonio de Souza e Luiz Brandão, em artigo. Na outra ponta, pessoas mal informadas podem disseminar informações equivocadas, “além de ser colaboradores menos conscientes das estratégias globais da empresa e menos capazes de fazer com que seu trabalho contribua para o esforço e o resultado coletivo.”

Guilherme Diefenthaeler, jornalista e professor, autor do livro “Jornalismo Empresarial: Isso é Possível?”, guilherme@mercadodecomunicacao.com.br

08jul

Vale a pena fazer coaching?

O Instituto Brasileiro de Coaching (IBC) define a estratégia como um “mix de recursos”, que traz “mudanças positivas e duradouras em um curto espaço de tempo de forma efetiva e acelerada”. No site da entidade, a equipe explica: “coaching significa tirar um indivíduo de seu estado atual e levá-lo ao estado desejado de forma rápida e satisfatória”. No meu caso, o coaching foi uma jornada interna com resultados externos.

Como profissional da área de comunicação, ter uma pessoa disponível para conversar e me orientar sobre pontos fortes e fracos, dificuldades e conquistas foi essencial. A partir das ferramentas de avaliação, percebi a importância de se elencar metas e objetivos tanto para a vida profissional quanto pessoal. Uma conquista é feita com base em vários passos, que devem ser dados com atenção e reflexão. Sua satisfação não virá só do sucesso profissional, mas também das vitórias que você atingir na vida pessoal.

Todos que têm oportunidade deveriam passar pelo coaching. Ele abre caminhos em sua mente para enxergar novas possibilidades, que trarão mais confiança, autoestima e autonomia. As transformações dependem de você, mas um guia pode auxiliar a selecionar os melhores caminhos para chegar até elas. Além disso, o coaching não termina ao finalizar as sessões e deve ser um processo constante de autoconhecimento e busca por satisfação.

Autora: Letícia Caroline, jornalista