20out
Nesta semana, nossa colega de trabalho Fernanda Lange incluiu o Prêmio Joinville de Expressão Literária e a Mercado de Comunicação no universo do Orkut. Dê uma espiada e nos adicione para ficar sabendo das novidades e das últimas notícias sobre a sétima edição do Prêmio Joinville de Expressão Literária.
Seguem lá os links para nos adicionar:
Perfil Mercado de Comunicação: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=2270829533327804387
Perfil Prêmio Joinville de Expressão Literária: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=16173879946220763359
Comunidade Prêmio Joinville de Expressão Literária: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=107063179
01jul
Escrever crônicas parece uma tarefa fácil, no entanto, é comum ficar com aquela dúvida: será que o texto que escrevi é crônica?
Fabrício Carpinejar que contabiliza 19 livros publicados e um prêmio Jabuti por “Canalha”, falou um pouco sobre as características da crônica.
A entrevista completa pode ser encontrada no site do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, no link: www.gazetadopovo.com.br/m/conteudo.phtml?tl=1&id=1017520&tit=Meu-raciocinio-e-torto
Uma boa crônica parece sempre ser íntima na medida certa. O cronista se expõe o suficiente para deixar o leitor entrever o homem além do escritor. Essa é uma das coisas mais marcantes nas suas crônicas: a intimidade que consegue criar. Ela é calculada?
CARPINEJAR – Sem intimidade, não é crônica. Quem quiser esconder suas manias e gostos e ser impessoal, deve escolher o ensaio. Todo escritor começa escrevendo para se proteger, depois seu maior trabalho é escrever para destruir suas defesas.
Crônica é fraqueza, conversa, essas miudezas que decidem nosso temperamento. Não há medida certa, sei que posso desagradar meus pais, namorada, filhos, que não vão tolerar que conte certas indiscrições. Mas não escrevo para ter medo, escrevo porque o medo não é maior do que a minha vontade de me aceitar. Existe uma censura familiar que não permite a simplicidade. Meus amigos sabem que serão difamados – só faço biografia não-autorizada.
Há um limite para o que está disposto a escancarar nas suas crônicas ou qualquer experiência pode servir de ponto de partida para um texto?
CARPINEJAR - O limite é literário: não aceitar o clichê, desconfiar das aparências, despertar sutilezas, dar uma segunda chance para a rotina.
Pode ser um furinho na camisa de uma mulher. Pode ser meu hábito de largar a xícara de café no parapeito da varanda, como balde para a chuva. É compreender que um olhar é futuramente nostálgico, estou comparando o que fui com o que sou. Meu passado pode ser modificado em qualquer instante. O cronista não recebe visitas, ele visita sua própria vida.
Quais são as principais qualidades de uma crônica?
CARPINEJAR - Autocrítica e humor. O humor derruba a desconfiança para a poesia entrar. O drama faz com que as pessoas se fechem e sejam avarentas com suas emoções. A piada humaniza. O riso é tão-somente um vento chorando.
Para ler mais de Carpinejar:
www.carpinejar.blogspot.com
twitter.com/CARPINEJAR
23jun
Um bom passeio pra esses dias de inverno é o Parque Malwee, em Jaraguá do Sul. Inaugurado em 1978, o parque tem um milhão e meio de metros quadrados de área preservada. O local é aberto ao público e, hoje, já é considerado um dos principais pontos turísticos do norte de Santa Catarina.
São 35 mil espécies de árvores, brasileiras e estrangeiras. Há espécies raras como o Jambo, existente em apenas algumas regiões do país, o Pinus Japonês e árvores e palmeiras originárias da Polinésia.
É possível passar o dia do parque, que conta com quiosques com churrasqueiras, salão de festas, sanitários e estacionamento. Além disso, o paque conta com pista de bicicross, área de esportes náuticos e aquáticos, calçada para caminhada, labirinto de plantas, quadra de areia, playground e o Museu Wolfgang Weege.
Para mais informações, acesse: http://www.malwee.com.br/parque/index.php
