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04out
Ficamos assustados, na sexta, com a notícia que caiu aqui na agência, envolvendo o jornalista Robson Bonin. Chegando em casa em Brasília, na noite anterior, o Robson foi surpreendido por assaltantes dentro da superquadra em que mora. Levou um tiro. A bala, de calibre 38, alojou-se por trás de seu nariz. Robson está bem, e sem qualquer seqüela. Como escreveu o Jefferson Saavedra, em A Notícia, foi um milagre. Desejamos saúde e sucesso ao Robson. Ex-aluno do Guilherme no Ielusc, onde se formou, ótimo sujeito e um profissional dos mais competentes, também já atuou como free-lancer aqui da Mercado.
16set
A edição 18 da Revista Döhler trouxe uma reportagem chamada “Partituras Empoeiradas”, da lavra do repórter Jouber Castro, tratando das poucas iniciativas relacionadas à música erudita na cidade de Joinville. Um dos temas tratados foram os Concertos Matinais, projeto creditado à Fundação Cultural de Joinville, e que interrompeu suas atividades em 2008, à espera de recursos do Funcultural, do governo do Estado.
A jornalista Elair Floriano, assessora de imprensa da Sociedade Cultural Alemã de Joinville (Scaj), nos enviou algumas observações sobre o conteúdo da reportagem. Entre elas, a de que o projeto não começou em 1993, e sim em 2001, com o nome ”Domingos Musicais”, numa iniciativa da Scaj. Na época havia apresentações de música no primeiro domingo do mês, às 10h30, na Casa da Memória (Cemitério do Imigrante), sede da Sociedade. Em 2003, o projeto mudou de nome, passando a “Domingos Musicais com Arte e Cultura”. Ainda em 2003, o ex-presidente da Scaj e presidente da Fundação Cultural de Joinville (FCJ) è época, Carlos Adauto Virmond Vieira, levou o projeto para a FCJ, expandindo-o para os demais domingos do mês e adotando o nome de “Concertos Matinais”.
Elair conta como foram os primeiros anos: “Até o final da gestão de Adauto, em dezembro de 2004), não ocorreram interrupções no projeto, que terminou por formar um público cativo, de mais de 200 espectadores por apresentação, formando platéia”. Assim, esclarece-se o tema: os Concertos Matinais foram interrompidos, mas os “Domingos Musicais com Arte e Cultura” continuam, entre março e dezembro, no primeiro domingo. O projeto conta hoje sete anos sem interrupção, com 60 apresentações de música clássica, erudita, folclórica e instrumental.
29jul
…a nova edição da Revista Döhler, que recém entrou no ar, em sua versão virtual. Você vai ler ali reportagens mostrando como e por que as pequenas e micro empresas estão derrubando as taxas de mortalidade que assombravam esse segmento econômico, refletindo sobre por que razão o joinvilense vai pouco ao cinema, dissecando o projeto de reativação de uma orquestra para Joinville e discutindo a eterna falta de tempo do cidadão moderno. Além disso, um bate-papo bacana com os técnicos Alberto Bial e Giovani Gávio. Clique aqui e leia a edição virtual da revista.
28jul
O início de semana foi agitado no Vale do Silício, no Estados Unidos, com o lançamento daquela que é a maior novidade dos últimos tempos: o Cuil (a pronúncia é igual a “cool”, legal em inglês), novo portal de busca por sites indexados. O Google, dizem, indexa mais ou menos umas 40 bilhões de páginas na internet. O novo Cuil, segundo os criadores, indexa (pasme!) mais de 120 bilhões de páginas. Nós, por aqui, ficamos curiosos para conhecer o novo sistema, que também tem uma nova dinâmica de organização dos resultados (por relevância, e não por número de referências). Mas não conseguimos. Como todo novo sistema alardeado por aí, no primeiro dia o Cuil está operando acima da capacidade, o que faz com que não seja possível nem entrar… vamos esperar a boa vontade do site, né?
28jul
No primeiro debate de prefeituráveis joinvilenses, o colega Cláudio Loetz, d´A Notícia, notou que ninguém falou sobre o projeto de instituir um parque tecnológico na cidade. Talvez, como disse o Cláudio, o assunto não tenha apelo político, mas o fato é que a idéia em questão tende a avançar. Ao menos foi o que garantiu a professora Therezinha de Oliveira, da Fundação Softville, em entrevista à Revista Döhler para tratar do papel que a entidade desempenha no incentivo ao empreendedorismo. (Clique aqui e leia a reportagem na versão virtual da revista.) Therezinha lembrou que a proposta do parque tecnológico nasceu há cerca de três anos, por ocasião dos trabalhos que desembocaram no Planejamento Estratégico de Joinville. Era, na oportunidade, apontada como uma das cinco prioridades para o desenvolvimento futuro do município. Espelhado em referências como o Tecno-PUC (do Rio Grande do Sul) e o Celta (de Florianópolis), o parque joinvilense abrigará (se for mesmo adiante) empresas “limpas”, de base tecnológica, voltadas à inovação, após o período habitual de incubação em entidades afins (como a Softville). “Estamos trabalhando para que, dentro de um ano, no máximo, já tenhamos um projeto efetivo de parque, e que a idéia saia do papel”, revelou Therezinha. “Nós já esperamos demais.” Na opinião da professora, não faria sentido “esperar mais uns 10 anos” para que se possa dar forma a um “parque gigante”. O negócio, segundo ela, é “começar pequeno e virar gigante no futuro”. A presidente da Softville adiantou que, no que depender da Univille (onde é pró-reitora), o espaço físico do antigo Complexo do Sesi, nos fundos do campus, comprado recentemente pela universidade, vai abrigar o parque a médio prazo. “Queremos parceiros para isso, claro. Mas o projeto vai acontecer.”