Arquivo da Categoria Publicações institucionais
28mar
Lideranças empresariais e políticas promovem na próxima segunda-feira (2) o lançamento do Movimento Brasil Eficiente (MBE) no Recife (PE). O empresário catarinense Carlos Rodolfo Schneider, da Ciser Parafusos e Porcas, é um dos coordenadores do movimento que está levando a todo o país reflexões sobre a complexa e pesada estrutura tributária brasileira. O MBE visa sensibilizar a população e as classes política e empresarial sobre a necessidade da simplificação fiscal, de práticas mais transparentes na cobrança de impostos, da redução da carga tributária e da busca por mais eficiência na gestão e nos gastos públicos.
O evento no Recife faz parte do planejamento de lançamentos regionais que o MBE vem fazendo e será realizado às 18 horas no Salão das Bandeiras (Palácio do Campo das Princesas), quando o governador Eduardo Campos assinará o Termo de Adesão do Governo do Estado de Pernambuco ao MBE, assim como a Fiepe (Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco) e outras entidades da região.
A coordenação do movimento também já está em contato com o governador Geraldo Alckmin, de São Paulo. O MBE conta com o apoio de mais de 100 entidades representativas da sociedade, de empresas e de classe. Santa Catarina aderiu ao movimento em 2010, ainda no governo de Leonel Pavan, e ratificou com o governador Raimundo Colombo em 2011.
Conheça o MBE: http://brasileficiente.org.br/
Assessoria de Imprensa Ciser. Mercado de Comunicação. Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). Texto: Fernanda Lange.Telefone: (47) 3025-5999.
08jul
A Mercado de Comunicação foi notícia ontem no portal Making Of. Foi publicada matéria que anuncia a reformulação do projeto das quatro publicações institucionais periódicas desenvolvidas para o Hospital Dona Helena.
Confira matéria na íntegra: http://revistamakingof.com.br/22,39447-mercado-de-comunica%C3%A7%C3%A3o-reformula-publica%C3%A7%C3%B5es-do-hospital.htm

16mar
Um dos novos “grandes projetos” que estamos desenvolvendo aqui na Mercado de Comunicação é a elaboração do primeiro código de ética da Víqua, que faz parte do nosso quadro de clientes desde o começo desse ano. Apesar de, informalmente, chamarmos o projeto como “o código de ética da Víqua”, não é exatamente a isso que esse novo documento se propõe. Menos que um condicionamento de conduta, o código funcionará bem mais como uma lista de bons conselhos da empresa para seus funcionários, dicas sobre como se portar no ambiente fabril e fora dele, coisas a evitar e boas práticas, para serem repetidas à exaustão.
As nossas discussões, aqui nos nossos muros e na própria empresa, sempre procuram deixar bem claro que o processo desse código não será como acontece em muitas empresas pelo mundo afora, em que o código de ética e decidido e posto em prática de cima para baixo (algumas vezes, de cima por goela abaixo). A ideia é que, por meio de workshops promovidos pela Víqua, todos que quiserem tenham a oportunidade de dar suas sugestões, e que o resultado final seja uma lista de temas que tenham a visão do funcionário plenamente contemplada. Ao fim, a expectativa é que os “conselhos” façam real sentido e diferença na vida do funcionário. Esse é o desafio: um processo realmente cooperativo, entre todos que tiverem algo a dizer.
Abaixo, para reflexão, segue um trecho retirado da pesquisa “Código de Ética Corporativo – A base das responsabilidades da empresa”, publicado em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios. As ideias são de Maria Cecília Coutinho de Arruda, coordenadora do Centro de Estudos de Ética nas Organizações, da Fundação Getúlio Vargas/ Escola de Administração de Empresas de São Paulo e presidente da Associação Latino-Americana de Ética, Negócios e Economia (Alene).
“Se dez anos atrás o código de ética era visto como um instrumento, hoje ele faz parte das estratégias e das políticas de ética, com uma finalidade maior do que a de instrumento. É comum perceber a vibração, o entusiasmo, a reação otimista de colaboradores ou empregados de uma empresa que exibem o código de ética de sua organização como algo que lhes dá orgulho. Não o vêem como mais uma norma a ser cumprida, mas como os olhos de gato ao longo de uma estrada, que podem ser vistos à noite pelos veículos que tenham os faróis ligados. Podem passar por cima, mas sabem que é sensato caminhar dentro da via indicada. Não questionam a autoridade de quem as fixou no solo, porque sabem que houve profissionalismo ao delinear as pistas.”
18out
[Artigo do Guilherme Diefenthaeler publicado domingo, 17, no jornal A Notícia]
Canal dos mais relevantes nos processos de comunicação organizacional, nos últimos anos, as publicações jornalísticas alcançaram um patamar de excelência tal, no acabamento gráfico-editorial refinado e nos processos de execução, que nada ficam a dever a muitos veículos tradicionais vendidos em banca. Aliás, já tem até revista corporativa vendida em banca, como a “Audi Magazine”, ou baseada em textos e layout de primeira linha, com assinatura disponível e tudo, como as revistas de bordo. Enfim, foi-se o tempo em que esse tipo de publicação merecia o diminutivo de “jornalzinho” ou “revistinha”.
Uma boa novidade, e esta mais recente, está na percepção sobre o caráter estratégico da imprensa empresarial, contribuindo para a formação da imagem pública das organizações que a adotam. Particularmente no campo interno, dirigidos ao funcionário, os antigos “jornaizinhos” de fábrica vão dando lugar a produtos editoriais consistentes, com pautas fundamentadas que, em casos ainda pontuais, mas que desenham uma tendência, não traem princípios básicos do jorna- lismo, como “ouvir o outro lado”.
As empresas vão percebendo, também, que é possível tratar com maturidade e equilíbrio até mesmo eventuais “notícias ruins”, e que a transparência praticada no campo externo, quando a organização passa por maus bocados e episódios de crise, pode e deve ser reproduzida nos fluxos de comunicação com as equipes de trabalho.
Pesquisa recente com experimentados profissionais que atuam na área reafirma a percepção de que só tem a ganhar a organização que eliminar do mapa tabus como esses e trouxer para a publicação corporativa o que há de melhor na imprensa tradicional, em termos de métodos e abordagens. Há uma predisposição relevante, no meio empresarial, para se tratar assuntos espinhosos (acidentes de trabalho, avanços da concorrência, queda nas vendas e afins) com a mesma tranquilidade que notícias de caráter positivo.
Ainda bem. Não há mais espaço para publicações cor-de-rosa. Quem não contar com o senso crítico do leitor como parte óbvia dos processos de comunicação vai jogar o investimento na lata de lixo e dar tiro na água.
05jul
Convidamos uns amigos e colegas para promover o lançamento do segundo livro com o selo da Mercado de Comunicação, “Jornalismo Empresarial: Isso é Possível?”, nesta quarta-feira, 18h30, na Estação da Memória, em Joinville. Mas o livro já pode ser encomendado, aqui mesmo na Mercado (3025-5999), por R$ 25. E, em breve, estará disponível na Livraria Curitiba. A quem interessar, vale a dica pela abordagem que a obra propõe sobre a necessidade de maior transparência na edição de publicações corporativas.