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05mar

Ciser lança linha de aerossóis e amplia portfólio de produtos químicos

A Ciser, maior fabricante de fixadores da América Latina, com o propósito de oferecer soluções ainda mais completas, amplia seu portfólio de produtos químicos com o lançamento da linha de Aerossóis Ciser no mercado da construção civil. Os produtos foram desenvolvidos para os segmentos de ferragistas, parafuseiros, revendas de construção civil e também do segmento moveleiro, sendo utilizados por profissionais da indústria e da área mecânica. Voltada para profissionais de manutenção industrial e reparos (mecânicos), a linha contempla quatro tipos de produtos: aerossóis “Desengripante”, ”Desengraxante”“Silicone aerossol” e o ”Limpa contato”. São produtos recomendados para manutenção preventiva e corretiva de máquinas, ferramentas, portas, janelas, automóveis, entre outras aplicações.

O aerossol “Desengripante” tem ação lubrificante para uso geral e industrial. Desenvolvido para reduzir o atrito e desgaste entre as partes metálicas, é ideal para uso em peças em geral, parafusos, articulações, polias e engrenagens de máquinas industriais. Lubrifica e protege contra o ressecamento de peças de bicicletas, barcos, residências e automóveis em geral. Também elimina ruídos de dobradiças de portas, fechaduras, trincos, rolamentos, entre outros.

Destinado a limpar e desengraxar peças sem deixar resíduos, o aerossol “Desengraxante”, por sua vez, proporciona uma limpeza eficaz removendo facilmente os resíduos de oleosidade, graxa, fuligens e demais sujeiras. Por possuir solvente de alta volatilidade, limpa, desengraxa e seca em segundos, eliminando resíduos e oleosidade de peças. Foi projetado para remover óleo, graxa, fluido de freio e outros contaminantes.

Já o “Silicone aerossol” protege e evita ressecamentos de plásticos, vinil e borrachas, prolongando a vida útil. Formulado à base de silicone, disperso em solventes, propicia após a sua evaporação uma película protetora e brilhante sobre a superfície. O produto oferece brilho e proteção em superfícies que necessitam ser renovadas e protegidas de intempéries (ação do sol, chuva, frio etc). Também protege contra ferrugem e evita aderência de colas, graxas e tintas. É inerte para superfícies pintadas.

Completando a linha, o chamado “Limpa contato” é um aerossol limpador e restaurador da continuidade elétrica em circuitos eletrônicos, não havendo a necessidade da desmontagem do equipamento. Seu uso é voltado para limpeza dos terminais e aparelhos que tenham resíduos de graxas, óleos, poeiras e outros contaminantes nas superfícies dos contatos eletroeletrônicos.

Sobre a Ciser

Marca de excelência, a Ciser tem capacidade produtiva de 6 mil toneladas/mês e portfólio de 27 mil produtos agrupados em 436 linhas, para atender a 20 mil clientes em mais de 20 países. Mais de 1.500 colaboradores estão divididos entre as unidades de Araquari/SC e Sarzedo/MG. As instalações se completam com o centro de distribuição e o centro administrativo, situados em Joinville.

A companhia, que completou 60 anos em 2019, investe em inovação tecnológica e conduz ações de responsabilidade socioambiental. Ao longo de seis décadas de investimentos, aquisições e ampliação dos segmentos em que atua, a Ciser se tornou uma das maiores empresas de Santa Catarina. Seus produtos cobrem diversos segmentos, como metalmecânico, construção civil, estruturas metálicas, eletro ferragens, agronegócio, automotivo, linhas branca e marrom, petróleo e gás, eletrônica, ferroviário, moveleiro, varejo e atacado.

28jan

Ciser incrementa programa de inovação e estimula startups a desenvolver soluções

A maior fabricante de fixadores da América Latina quer ampliar as conexões com startups e outras empresas de tecnologia. Primeira indústria do setor a incorporar a inovação em sua cultura como estratégia de crescimento, em 2007, e com área dedicada ao tema desde 2008, a Ciser planeja consolidar, neste ano, a plataforma de inovação aberta Ciser + Inovação. É um passo além do prêmio de inovação tecnológica que a companhia lançou em 2008, com o objetivo de reconhecer os melhores projetos apresentados por estudantes universitários e de escolas técnicas. “O prêmio evoluiu, e agora faz parte de algo ainda maior, que vem a ser a nossa jornada de inovação”, resume Karoll Correia, supervisora de Inovação.

A iniciativa, que nasceu em 2019, promete ganhar corpo nos próximos meses. Um primeiro evento de relacionamento, no modelo conhecido por “demoday”, chegou a reunir dez startups, selecionadas pela aceleradora Spin para se apresentar aos gestores da companhia. Está nos planos ao menos um segundo encontro do gênero, além de intensificar o relacionamento com aceleradoras, outras grandes empresas, órgãos de fomento e universidades, compartilhando desafios voltados à inovação. “O objetivo é gerar ideias e resultados de forma ágil”, sublinha Karoll. A equipe já enumerou 11 frentes em que deseja estimular startups a propor soluções, como a implementação de “robôs colaborativos” para embalagem e paletização e o reaproveitamento de energias dissipadas nos processos de produção.

A Ciser aderiu ao Programa Nacional Conexão Startup Indústria, ligado à Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do Ministério da Economia. O propósito é alavancar soluções e experimentar novas metodologias e processos, como também sensibilizar e capacitar empreendedores sobre a importância das conexões e aperfeiçoar o ecossistema de inovação. O edital Startup Indústria 4.0 premia com até R$ 80 mil cada startup que firmar conexão com uma grande empresa. Ao mesmo tempo, a startup tem oportunidade de validar sua solução no ambiente da grande indústria e receber mentoria. Recentemente, a Ciser formalizou duas conexões, uma com a catarinense Cheap2Ship, que atua com soluções logísticas, e a segunda com a mineira InspEasy, que entrega uma solução alinhada aos conceitos de indústria 4.0 para gestão preditiva da manutenção de máquinas.

Sobre a Ciser

Marca de excelência, a Ciser tem capacidade produtiva de 6 mil toneladas/mês e portfólio de 27 mil produtos agrupados em 436 linhas, para atender a 20 mil clientes em mais de 20 países. Aproximadamente 1.400 colaboradores estão divididos entre as unidades de Araquari/SC e Sarzedo/MG. As instalações se completam com o centro de distribuição e o centro administrativo, situados em Joinville.

A companhia, que completou 60 anos em 2019, investe em inovação tecnológica e conduz ações de responsabilidade socioambiental. Ao longo de seis décadas de investimentos, aquisições e ampliação dos segmentos em que atua, a Ciser se tornou uma das maiores empresas de Santa Catarina. Seus produtos cobrem diversos segmentos, como metalmecânico, construção civil, estruturas metálicas, eletroferragens, agronegócio, automotivo, linhas branca e marrom, petróleo e gás, eletrônica, ferroviário, moveleiro, varejo e atacado.

19nov

Automatize: cooperatividade e tecnologia norteiam evento em Joinville (SC)

A Sensus, consolidada no mercado por oferecer soluções para gestão empresarial, promove a primeira edição do Automatize, evento gratuito que ocorre no dia 19 de novembro, a partir das 14h, no Ágora Tech Park (Rua Dona Francisca, 8300, Zona Industrial Norte). O objetivo é unir instituições, pessoas e negócios para colocar em prática um novo conceito no setor: o da cooperatividade. O público-alvo são empresas de base tecnológica para automação e as que desejam aperfeiçoar seus processos.

Segundo Leonardo Orth, diretor comercial da Sensus, a ideia é evidenciar que a simbiose entre players (de tecnologia, equipamentos, software, negócios e automação) está trazendo cada vez mais resultados (como a otimização de tempo e de processos industriais), culminando em mais produtividade e lucratividade em um ecossistema cooperativo. No período matutino, ocorrerá um encontro  fechado com os participantes do movimento cooperativo da Sensus. À tarde, os temas serão compartilhados aos convidados e à comunidade.

O tema “Criatividade nunca será automatizada” norteará a palestra de abertura, ministrada por Eduardo Borba. Autor dos livros “Inovação Natural”, “Empreinovador” e “Homo Sensus”, Borba montou a primeira empresa aos 20 anos. Viveu a cultura do Vale do Silício e retornou transformando empresas e construindo novos conceitos de negócio. É fundador do Instituto MOBI, que cria e fomenta o empreendedorismo do século 21, sendo detentor da tecnologia da “causa”, que é o conceito base de negócios inovadores como a Heroyz (marca dos Bombeiros Voluntários de Joinville), além de atuar como conselheiro de empresas, com educação empreinovadora, mentoria e investimento anjo.

Outro convidado em destaque é Beny Fard, CEO  e fundador da Spin, aceleradora que integra startups, organizações e investidores. Também é head de operações da SRI International, um centro de pesquisa independente, sem fins lucrativos, que atende governo e indústrias. O palestrante abordará o tema “Inovação: as verdades que não contam”. Na programação ainda constam as apresentações de dois cases, das empresas Guararapes Painéis (“Organizando a casa: o inviável se tornando possível”) e Malwee Malhas (“Assertividade operacional como diferencial competitivo”), com painéis de perguntas. Para finalizar a tarde, o stand up comedy de Danilo Radke que, além de comediante, é escritor e redator publicitário.

O evento propõe aliar bom conteúdo a profissionais experientes. “É um evento que vai gerar muito networking, debate e ótimas oportunidades para usar a tecnologia a favor de melhorias operacionais, liberando mais tempo para as pessoas e empresas”, assegura Leonardo. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas via Sympla.

De competição para cooperação

Depois de quase uma década no mercado, a Sensus sentiu a necessidade de se adaptar à nova economia, fugindo das fórmulas tradicionais. Em fevereiro, iniciou um processo de mudança radical, transformando-se gradativamente: migrou de empresa para “causa”, um conceito criado pelo Eduardo Borba para designar e construir organizações que são mais atrativas e desejadas para os stakeholders e façam mais sentido para a sociedade. “Em poucos meses, os resultados são nítidos. Nesse processo evolucionário estão acontecendo diversos e inovadores desdobramentos, sendo um dos principais a cooperatividade”, evidencia o diretor comercial Leonardo Orth.

O conceito da nova Sensus é centrado no tempo. Por isso, a marca e toda comunicação foram reestruturadas para representar o novo ciclo: o símbolo passou a ser uma ampulheta estilizada remetendo ao ícone do infinito. “Como o conceito central da nova Sensus é valorizar o tempo do ser humano, automatizando ao máximo atividades que barrem a fluidez do potencial humano dentro das organizações, tomamos uma decisão ousada de ir na contramão do mercado de deixar a competição para abraçar a cooperação mercadológica”, detalha. “Acreditamos que o ser humano e as organizações têm um potencial inimaginável se dispuserem de mais tempo para a criatividade e inovação. Acreditamos que tudo isso é possível por meio da tecnologia.”

Da migração, surgiu o movimento “Cooperatividade”. “Estamos reunindo empresas de tecnologia de automação que têm soluções somatórias e complementares para se fortalecer, atendendo ao mercado nacional de forma mais completa, produtiva e assertiva”, explica. “Assim, estamos construindo um player cooperativo, uma grande plataforma de soluções de tecnologia para automatizar o máximo as empresas, deslocando o tempo humano para funções que tenham mais valor”, conclui. O primeiro manifesto desse movimento cooperativo puxado pela Sensus é o evento Automatize. Com a nova aposta, a empresa projeta finalizar o ano com aumentos de clientes (40%) e de faturamento (25%) substanciais em relação ao ano anterior.

 

Programação completa do Automatize

 

• 13h – Credenciamento

• 13h30 – Abertura do evento – Cooperatividade

• 14h – Palestra de abertura “Criatividade nunca será automatizada”, com Eduardo Borba

• 15h – “Organizando a casa: o inviável se tornando possível” – Case Guararapes Painéis SA + Painel de perguntas

• 16h – Coffee + networking

• 16h15 – “Assertividade operacional como diferencial competitivo” – Case Malwee Malhas Ltda + Painel de perguntas

• 17h15 – Palestra “Inovação: as verdades que não contam”, com Beny Fard, da Spin Aceleradora

• 18h – Agradecimento e chamada para o próximo evento

• 18h10 às 19h30 – Stand up comedy com Danilo Radke + happy hour

19nov

Em pauta, a mulher, a ética, a inteligência artificial

A sexta-feira, 29 de novembro, vai ser de reflexões e debates em bioética, em Joinville. A 19ª edição do Simpósio Catarinense de Bioética, promovido pelo Hospital Dona Helena, coloca na mesa temas importantes para profissionais da área da saúde e público em geral, interessado em discutir as grandes questões da atualidade. Com a participação de mulheres de destaque como a professora e procuradora paulistana Lívia Zago, que profere a conferência sobre “A Ética e a Mulher”, da reitora da Univille Sandra Furlan, da professora e bioeticista Mirelle Finkler e da delegada de polícia Tânia Harada, que abordam a sociedade e as lideranças femininas, a parte da manhã será toda dedicada às questões femininas.

À tarde, a programação promove reflexões sobre inteligência artificial e inteligência natural – e sua importância para a área da saúde. As conferências e debates têm as presenças de Reinaldo Nogueira, coordenador dos times de análise de dados, segurança e prevenção de dados do banco BTG Pactual, Alexandre Del Rey, sócio fundador da 12AI – International Association of Artificial Intelligence, e Danilo Conti, Secretário de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável de Joinville e bacharel em Desenvolvimento de Sistemas para Internet.

Confira a íntegra da programação do evento, que se realiza no Hotel Bourbon:

8h às 9h – Inscrições

9h – Abertura Oficial

9h30 às 10h30 – Conferência “A Ética e a Mulher”, professora Lívia Zago

10h30 – Intervalo

10h50 às 12h30 – Painel “A Sociedade e as lideranças femininas”
- Professora Sandra Furlan
- Bioeticista Mirelle Finkler
- Delegada de Polícia Tania Harada

14h às 14h20 – apresentação do Coral Maria Carola Keller

14h20 às 17h20 –Minicurso Inteligência Artificial x Inteligência Natural

- O que é Inteligência Artificial – Reinaldo Nogueira
- Inteligência Artificial na área da saúde – Alexandre Del Rey
- Uma visão de futuro da Inteligência Artificial – Danilo Conti

17h20 – Encerramento

18out

No Dia Mundial do Coração, cardiologista alerta para os perigos da hipertensão

Em torno de 17,5 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de doenças cardiovasculares, que é a principal causa de morte no planeta, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Com o objetivo de trazer atenção para a doença e promover medidas preventivas, a Federação Mundial do Coração (WHF) criou, em 2000, o Dia Mundial do Coração (WHD), celebrado no dia 29 de setembro. “Hipertensão arterial é a doença cardiovascular mais prevalente”, alerta o cardiologista Nelson Collares, do Hospital Dona Helena. Trata-se de uma doença crônica e responsável por 80% dos casos de AVC, mas também se mostra um agravante em quadros de enfarte, aneurisma arterial ou mesmo insuficiência renal. Sintomas como tontura, falta de ar, dor de cabeça, visão embaçada ou sangramento nasal podem ser indicadores de pressão arterial elevada, embora os sintomas costumem demorar para aparecer. No Brasil, em torno de 25% da população é diagnosticada com hipertensão, de acordo com dados colhidos pela Vigitel, que é o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico.

Sobre o grupo em que as doenças cardiovasculares, como a hipertensão, são mais comuns, Nelson Collares explica que a prevalência se dá no paciente idoso. Sob a mesma estatística da Vigitel, considera-se que, desses 25%, cerca de 85% dos hipertensos começam a manifestar a doença entre 45 e 60 anos”. Existem outros fatores que atuam no desenvolvimento da pressão arterial, como explica o médico: “Os hábitos também são relevantes não só para a precocidade da doença, como também a gravidade. Alguns fatores são bem identificáveis: obesidade, tabagismo, ansiedade, alto consumo de sal e álcool, e aspectos genéticos ou raciais”.

Acerca das principais causas de hipertensão, o cardiologista diz que “indiscutivelmente não só no Brasil (principalmente na Região Sul), mas também nas populações do primeiro mundo, particularmente os EUA, a obesidade tem sido apontada como principal vilão, ao ponto de algumas seguradoras já fazerem discriminação nos seus sinistros de acordo com a superfície corpórea do indivíduo”. O problema da hipertensão tem se alastrado, com índices mundiais sinalizando um aumento dessa condição. O cardiologista, entretanto, explica: “As doenças cardiovasculares têm aumentado, muito em decorrência do aumento de sobrevida da nossa população de idosos”, pondera, sinalizando que as medidas de combate a esse tipo de doença estão cada vez mais eficientes, mas o perigo de apresentar uma doença cardiovascular é cada vez maior conforme o ser humano envelhece.