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28jul

Dança como arte inclusiva

Texto recebido da Assessoria de Imprensa do Festival de Dança de Joinville

A arte do Festival de Dança se estende também às regiões em que os passos das coreografias além de entreter e educar, são ferramentas de inclusão e intercâmbio cultural. Hoje (28) e amanhã (29) acontece, pelo oitavo ano consecutivo, o projeto Dança Comunidade, que pretende reunir uma plateia de duzentas pessoas, na participação de dois fóruns gratuitos no SESC Joinville.
O evento que integra a programação do 28° Festival de Dança de Joinville dá aos educadores que trabalham com projetos sociais a oportunidade de trocar idéias e experiências. Este ano, o mediador destes encontros será Flávio Sampaio – bailarino, professor e coreógrafo de dança, natural do Paracuru (CE). A intenção é que estes fóruns contribuam para reflexões e vivências dos arte-educadores nas respectivas comunidades que atuam.
Nesta quarta-feira, o módulo Dança em Projetos Sociais terá como tema “Um lugar especial”, das 15h às 18horas; Já amanhã, o módulo Dança e Educação vai abordar “A concepção de aprendizagens das ações complementares à escola”, das 14h às 17horas. O Dança Comunidade é o projeto de Responsabilidade Social do Instituto Festival de Dança e reforça a importância da inclusão cultural.

Flávio Sampaio

Bailarino e coreógrafo, natural de Paracuru (CE), iniciou na dança na Escola de Danças Clássicas do Sesi, em Fortaleza. Profissionalmente dançou no Balé do Teatro Guaíra de Curitiba e no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu vinte anos. Sampaio foi professor de várias escolas de dança do País, fez trinta e quatro direções cênicas em diversas cidades brasileiras e tem textos publicados nos livros: “Ceará de Corpo e Alma”, Editora Relume Dumará, “Lições de Dança 2”, Editora da Cidade, e é autor do livro “Ballet Essencial”, Editora Sprint, 3ª edição. Atualmente dedica-se totalmente ao Projeto DançaR Paracuru. Trabalho social que reúne em sua cidade natal uma Escola de Dança, com cerca de 200 crianças e adolescentes, a Paracuru Companhia de Dança e a Mostra de Dança de Paracuru, promovido anualmente e reunindo grupos e companhias de dança de todo o País.

08jul

Confiança de Serviços se mantém elevada, mas cai em junho

[Matéria divulgada pela Fundação Getulio Vargas. A gente participa mensalmente da sondagem que resulta nesse índice]

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), da Fundação Getulio Vargas, reduziu-se em 1,4% entre maio e junho de 2010, ao passar de 133,4 para 131,5 pontos. Apesar de registrar a terceira queda consecutiva, o índice mantém-se em patamar elevado, não muito distante do nível pré-crise financeira internacional (média de 134,8 pontos entre junho e agosto de 2008). Nos 25 meses da pesquisa, a média do índice é de 121,1 pontos. O mínimo observado foi de 98,0 pontos, em janeiro de 2009, e o máximo de 138,4 pontos, em agosto de 2008.

O Índice da Situação Atual (ISA-S) ficou praticamente estável no mês, ao passar de 119,4 pontos, em maio, para 119,7 pontos. Este é o melhor resultado desde outubro de 2008 (120,9 pontos). O ISA-S está agora 12,8 pontos acima da média histórica e apenas 2,6 pontos abaixo do período pré-crise. Já o Índice de Expectativas (IE-S) recuou 2,8% em junho, de 147,4 para 143,3 pontos. Foi a quarta queda consecutiva deste indicador, que havia atingido seu ponto máximo em fevereiro passado (153,7 pontos).

No segundo trimestre de 2010, a redução do ICS resultou de uma trajetória ascendente do ISA-S e declinante do IE-S. Na média, o ISA-S ficou em 119,5 pontos no trimestre, superando os 113,0 pontos do trimestre anterior e atingindo o segundo maior nível da série, inferior apenas ao terceiro trimestre de 2008 (121,1 pontos). O IE-S médio do segundo trimestre ficou em 146,4 pontos, nível inferior aos 152,1 pontos do primeiro trimestre deste ano (recorde histórico) e muito parecido com o do terceiro trimestre de 2008 (146,3 pontos).

O nível de demanda no momento atual foi avaliado da melhor forma desde outubro de 2008: das 2.097 empresas consultadas, 23,2% o avaliaram como forte, e 12,5% o consideraram fraco. Em maio, estas proporções haviam sido de 21,0% e 11,5%, respectivamente.

O quesito que mais contribuiu para a queda do IE-S no mês foi o que mede a expectativa com a evolução dos negócios no horizonte de seis meses: a parcela de empresas que preveem melhora diminuiu de 53,0% para 49,0% do total; enquanto a proporção das que projetam piora passou de 4,2% para 4,9%.

22jun

Camerata Dona Francisca apresenta: “Orquestra na Comunidade”

Texto divulgado pela Fundação Cultural de Joinville

A Camerata Dona Francisca é uma orquestra de câmara formada por músicos joinvilenses que desde 2007 vem mostrando seu trabalho à nossa cidade. Esta série deconcertos, nomeada  ”Orquestra na Comunidade” é patrocinada pelo SIMDEC, mecanismo de apoio à cultura da Fundação Cultural de Joinville, e visa levar a música erudita aos diversos locais da cidade através de concertos com entrada gratuita. A direção musical é de Roberto Hübner, componente da Orquestra de Câmara de Curitiba e professor do curso superior de violino e viola da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Nestes três concertos inaugurais do projeto, serão interpretadas peças de Mozart, Elgar, Britten e Villani Côrtez.

Direção Musical: Roberto Hübner
Coordenação: Voldis E. Sprogis
Produção Cultural: Tobias Schroeder

Serviço:
24/06/10 (quinta-feira) – 20h
Paróquia Martin Luther
Rua Tubarão, 326
América