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30mar
Editora organiza atividades paralelas e apresenta títulos recentes
Para quem quiser saber mais sobre o Prêmio Joinville de Expressão Literária, a Feira do Livro, que começa nesta sexta-feira (01/04), no Expocentro Edmundo Doubrawa, será uma boa oportunidade. A Editora Mercado de Comunicação, responsável pela realização do concurso em parceria com a Univille, terá um estande no evento para divulgar o prêmio, que em 2011 chega à oitava edição.
No espaço, a editora vai oferecer uma programação especial. Além de apresentações musicais e teatrais do Conservatório Belas Artes, haverá uma série de bate-papos em um espaço montado no próprio estande. O jornalista Henrique Puccini, da Humantech, empresa de gestão do conhecimento, fala sobre redes sociais e novas plataformas tecnológicas para a literatura. A professora Ana Rita Hermes, coordenadora pedagógica da escola de idiomas Yázigi, aborda as peculiaridades da língua inglesa e o desafio da tradução. Geraldo Lion, da ExpecTV, que atua na área de monitoramento de imprensa, conversa com o público infantil sobre a importância da leitura de jornais. O professor Silvio Melatti, coordenador do curso de jornalismo do Bom Jesus/Ielusc, e o jornalista e escritor Rodrigo Schwarz completam o ciclo de convidados que estarão no estande da editora.
No dia 7, das 18h às 19h, a rádio Mais FM transmite o programa Áudio Blog direto do estande da editora. Também haverá um sarau literário, em que apreciadores da literatura poderão declamar poesias e textos. A programação completa, com datas e horários, será divulgada no site da Mercado a partir desta quinta-feira.
A Mercado de Comunicação participa da Feira do Livro, também, com o objetivo de apresentar os títulos que lançou em 2010. Foram três: “Jornalismo Empresarial: Isso é Possível?”, de Guilherme Diefenthaeler, que traz um apanhado histórico do jornalismo corporativo e debate a qualidade e a transparência desse tipo de publicação; “Reticências”, de Ana Ribas Diefenthaeler, que reúne crônicas publicadas na imprensa desde 2007; e a coletânea do Prêmio de Expressão Literária, com contos, crônicas e poesias dos ganhadores das edições de 2008 e 2009.
Os livros de Guilherme e Ana, vendidos a R$ 25 nas livrarias, poderão ser comprados a R$ 15 durante a Feira do Livro. Já a coletânea estará à disposição do público por R$ 10 e o valor arrecadado será empregado na próxima edição do prêmio, que abre inscrições em julho. A presença na Feira do Livro, segundo a Mercado de Comunicação, será ainda uma vitrine para o fortalecimento do prêmio, que neste ano espera ampliar o leque de patrocinadores. “Como editora, nossa expectativa é concentrar o foco em obras corporativas e da área médica, além de ser uma opção para os novos autores que participam de programas de incentivo como o Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura”, ressalta Guilherme Diefenthaeler.
Sobre a Mercado de Comunicação
Prestes a completar 15 anos, em agosto, a Mercado de Comunicação, especializada em comunicação institucional, também atua como editora. Guilherme Diefenthaeler e Ana Ribas Diefenthaeler são os diretores da empresa. Atendem a quase 20 clientes, a maioria fixos, como Ciser, Víqua e Hospital Dona Helena. Na equipe, os jornalistas Jouber Castro, Letícia Caroline e Keila Tyler, além de Juliana de Medeiros, responsável pelo setor administrativo.
Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). Texto: Keila Tyler. Tel. (47) 3025-5999, 8403-3436.
16mar
Um dos novos “grandes projetos” que estamos desenvolvendo aqui na Mercado de Comunicação é a elaboração do primeiro código de ética da Víqua, que faz parte do nosso quadro de clientes desde o começo desse ano. Apesar de, informalmente, chamarmos o projeto como “o código de ética da Víqua”, não é exatamente a isso que esse novo documento se propõe. Menos que um condicionamento de conduta, o código funcionará bem mais como uma lista de bons conselhos da empresa para seus funcionários, dicas sobre como se portar no ambiente fabril e fora dele, coisas a evitar e boas práticas, para serem repetidas à exaustão.
As nossas discussões, aqui nos nossos muros e na própria empresa, sempre procuram deixar bem claro que o processo desse código não será como acontece em muitas empresas pelo mundo afora, em que o código de ética e decidido e posto em prática de cima para baixo (algumas vezes, de cima por goela abaixo). A ideia é que, por meio de workshops promovidos pela Víqua, todos que quiserem tenham a oportunidade de dar suas sugestões, e que o resultado final seja uma lista de temas que tenham a visão do funcionário plenamente contemplada. Ao fim, a expectativa é que os “conselhos” façam real sentido e diferença na vida do funcionário. Esse é o desafio: um processo realmente cooperativo, entre todos que tiverem algo a dizer.
Abaixo, para reflexão, segue um trecho retirado da pesquisa “Código de Ética Corporativo – A base das responsabilidades da empresa”, publicado em 2008 pelo Instituto Brasileiro de Ética nos Negócios. As ideias são de Maria Cecília Coutinho de Arruda, coordenadora do Centro de Estudos de Ética nas Organizações, da Fundação Getúlio Vargas/ Escola de Administração de Empresas de São Paulo e presidente da Associação Latino-Americana de Ética, Negócios e Economia (Alene).
“Se dez anos atrás o código de ética era visto como um instrumento, hoje ele faz parte das estratégias e das políticas de ética, com uma finalidade maior do que a de instrumento. É comum perceber a vibração, o entusiasmo, a reação otimista de colaboradores ou empregados de uma empresa que exibem o código de ética de sua organização como algo que lhes dá orgulho. Não o vêem como mais uma norma a ser cumprida, mas como os olhos de gato ao longo de uma estrada, que podem ser vistos à noite pelos veículos que tenham os faróis ligados. Podem passar por cima, mas sabem que é sensato caminhar dentro da via indicada. Não questionam a autoridade de quem as fixou no solo, porque sabem que houve profissionalismo ao delinear as pistas.”
15fev
(Artigo do Guilherme, publicado hoje pelo jornal A Notícia.)
Um dado divulgado nos primeiros dias de fevereiro ilustra a saúde do setor de comunicação corporativa no país. De acordo com o Anuário Brasileiro das Agências de Comunicação 2010/2011, recém-lançado, essas prestadoras de serviços experimentaram um crescimento invejável no exercício passado, da ordem de 25,5%, levando-se em conta a média das 337 organizações participantes do levantamento. O número, que é mais do que três vezes superior ao PIB, deve ser observado com atenção pelo que demonstra por si – um setor econômico em franca ascensão – e pelo que sugere: que as empresas brasileiras, clientes dessas agências, seguem investindo em comunicação, independentemente do tempo lá fora.
O volume de quase 400 páginas, trabalho riquíssimo comandado pela Mega Brasil Comunicação, retrata o profissionalismo de um segmento que emprega 8 mil pessoas, atende a 6 mil clientes e fatura algo em torno de R$ 850 milhões ao ano (a quantia não é precisa porque muitas empresas não abriram suas receitas). Pouco mais de metade das agências consultadas nasceu a partir de 2000, o que demonstra a juventude desse ramo de negócios e sublinha as perspectivas de consolidação. “É um setor organizado, confiante, ciente de suas virtudes, fragilidades e capacitações, atento para o presente e para o futuro”, anotam os idealizadores da pesquisa.
Em Santa Catarina, a profissionalização das agências também é fenômeno recente – e, hoje, vai se espalhando por cidades de médio porte, de todas as regiões, já não se restringindo aos grandes polos econômicos, como há alguns anos. Essas empresas buscam aprimorar seus instrumentos de gestão, qualificar suas equipes de trabalho, diversificam o leque de serviços e, gradualmente, sensibilizam o meio corporativo sobre a emergência de se apostar na boa comunicação. Outra característica marcante está no porte: no Estado, como no país, a maioria das agências se situa na faixa de pequenas e médias empresas, com faturamento anual de até R$ 2,4 milhões. São, enfim, organizações dinâmicas e operosas, que têm muito a dizer para a sociedade, com um horizonte azul pela frente.
03fev
“Jornalismo Empresarial: Isso é Possível?”, livro do Guilherme lançado pela nossa editora no ano passado, tá disponível para venda no site da Livrarias Curitiba. A inclusão foi feita há pouco tempo. Até então, o livro podia ser encontrado na filial da livraria, no Shopping Mueller, em Joinville, ou então encomendado na própria editora (anotem: 47-3025-5999).
01fev
Segunda à tardinha, a equipe da Mercado bateu papo com a Ana Paula Peixer, diretora da Rádio Mais FM. Por quase duas horas, a Ana falou pra turma sobre a experiência que comandou, de praticamente virar do avesso a tradicional Rádio Floresta Negra, a partir de 2007, com o projeto que transformou a antiga emissora na atual Mais FM. Foi uma conversa superagradável, que evidenciou os atributos da jovem Ana Paula, que tem vencido o desafio, também, de qualificar o radiojornalismo em Joinville. Em breve, aqui no blog, outras boas novas que resultaram do papo com a Ana Paula. O projeto “Papo de Segunda” (sempre com gente de primeira) continua na última segunda-feira de fevereiro, com a professora de Música Mirtes Strapazzon.