Deu no site da Aberje
Em um mesmo dia, hoje!, duas referências ao livro “Jornalismo Empresarial: Isso é Possível?” publicadas no portal da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). Uma é do jornalista Rodrigo Capella, que produziu o artigo abaixo, resenhando o trabalho. Outra, neste link, é o material que distribuímos para divulgar a obra. Veiculado ali, em um dos espaços de referência da comunicação corporativa no país, nos deixa bobos e faceiros. (Guilherme)
“Recomendo sugarem do livro os muitos proveitos possíveis que ele propicia. Com ênfase particular, estendo a recomendação a quem, por proximidade profissional e /ou acadêmica, se interessa pela prática do jornalismo na comunicação interna das empresas”.
Na frase acima, Carlos Chaparro analisa o livro “Jornalismo Empresarial: isso é possível?” (Mercado de Comunicação), de autoria do jornalista Guilherme Diefenthaeler, que se dedica há quase 20 anos à comunicação corporativa.
Com 118 páginas, a obra discute temas importantíssimos para os profissionais de comunicação. Nos capítulos, há espaço para discussões culturais como linguagem; e também de cunho totalmente corporativo, como gestão, valor do jornal empresarial e a presença do jornalismo nas organizações.
O ponto mais interessante, no entanto, é a pesquisa realizada pelo autor. No capítulo 07, Guilherme apresenta estudo realizado com 15 jornalistas que atuam em empresas, agências e instituições.
As questões – quatro no total – analisaram, de maneira geral, a qualidade do jornalismo praticado nas empresas e os assuntos abordados pelas publicações corporativas. O levantamento apontou que “há quase um consenso de que a qualidade do jornalismo empresarial praticado no Brasil evoluiu significativamente, em aspectos como conteúdo e apresentação visual, particularmente nos últimos anos”.
Outra conclusão é a de que “publicações impressas perduram porque, apesar das novas tecnologias, é restrito o acesso do trabalhador ao computador, embora haja tendência de crescimento do formato digital”.
Trata-se, sem dúvida alguma, de uma grande oportunidade para as agências de comunicação. “Transformar” o tradicional conteúdo dos jornais – aprovados por presidência e diretoria – em material atraente para as outras mídias exige persistência, mas também um mergulho profundo nos valores e missões da própria organização. Prepare, então, seu snorkel, máscara e coloque muito oxigênio no cilindro. E…. entre no mar!
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