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 25fev 

Muito além da comunicação

 

O papel das agências de comunicação vai além… da comunicação. É o que se aponta no anuário da Mega Brasil. “Chega-se a um novo ciclo, em que, mais do que comunicação, as organizações querem de seus parceiros estratégias, diagnósticos, pesquisas, aconselhamentos, críticas, olhares, muito know-how, e, claro, junto com tudo isso, inteligência e ações planejadas para melhorar a imagem e os negócios”, afirma o texto do guia. A publicação traz alguns exemplos de agências que estão se alinhando ao novo perfil descrito. Uma delas é a CDN, destacada como pioneira no “alargamento de suas fronteiras” de atuação e, hoje, com nada menos que 18 núcleos de negócios. “Seguimos, de um lado, as demandas do mercado e dos clientes, e, de outro, usamos nossa capacidade empreendedora e nossos talentos para fazer o caminho inverso e chegar ao mercado com produtos, serviços e ideias novas. O resultado é essa estratégica diversificação que atingimos, o que nos torna uma agência completa, que oferece praticamente tudo o que os cliente precisam em termos de comunicação, com a óbvia sinergia que isso gera em termos de ação e resultados”, raciocina o presidente da CDN, João Rodarte. No entendimento de Cláudia Rondon, da RP1, também entrevistada pelo anuário, o trabalho das agências vai-se tornando cada vez mais estratégico e próximo do poder decisório dos clientes. Segundo ela, já faz parte do rol de atividades das agências a orientação para clientes em momentos de expansão, quanto à natureza dos mercados em que pretendem atuar, em busca de sinalizadores para um diagnóstico adequado e para planejar a comunicação dessa operação. “Estratégicos, somos mais requisitados; mais requisitados, somos mais estratégicos. E, nesse círculo virtuoso, além de ampliar os negócios, fidelizamos mais os clientes.”

(Segunda-feira tem mais.)

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