Para fugir do apagão profissional
O Anuário Brasileiro das Agências de Comunicação, editado pela Mega Brasil, afirma que as empresas do setor não temem que o crescimento dos negócios derive em uma espécie de “apagão profissional”. Até porque boa parte delas, ao menos as grandes e as médias, estão fazendo a sua parte e investindo em programas de formação dentro de casa. Aqui no blog, vamos dar uma olhada em alguns exemplos. O primeiro é o da Máquina, dirigida pela jornalista Maristela Mafei. “Estamos presenciando um amadurecimento nos programas de treinamento endógenos, na busca de novos talentos no mercado. Já deixamos de ser um segmento de passagem e nos tornamos o destino final para um considerável número de profissionais, inclusive das novas gerações”, afirma Maristela. Desenvolver na equipe a chamada cultura de gestão e realizar processos internos de recrutamento e treinamento de jovens talentos, como um programa de trainees, são práticas da Máquina para fazer frente à demanda de uma formação cada vez mais qualificada. Outra é a distribuição de ações da empresa entre os funcionários, para premiar e comprometer as pessoas com o negócio. O guia também cita o caso da RP1, que investe na retenção de talentos e na capacitação gerencial.
(Amanhã, outros comentários.)
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