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 28jul 

Um parque de tecnologia

 

No primeiro debate de prefeituráveis joinvilenses, o colega Cláudio Loetz, d´A Notícia, notou que ninguém falou sobre o projeto de instituir um parque tecnológico na cidade. Talvez, como disse o Cláudio, o assunto não tenha apelo político, mas o fato é que a idéia em questão tende a avançar. Ao menos foi o que garantiu a professora Therezinha de Oliveira, da Fundação Softville, em entrevista à Revista Döhler para tratar do papel que a entidade desempenha no incentivo ao empreendedorismo. (Clique aqui e leia a reportagem na versão virtual da revista.) Therezinha lembrou que a proposta do parque tecnológico nasceu há cerca de três anos, por ocasião dos trabalhos que desembocaram no Planejamento Estratégico de Joinville. Era, na oportunidade, apontada como uma das cinco prioridades para o desenvolvimento futuro do município. Espelhado em referências como o Tecno-PUC (do Rio Grande do Sul) e o Celta (de Florianópolis), o parque joinvilense abrigará (se for mesmo adiante) empresas “limpas”, de base tecnológica, voltadas à inovação, após o período habitual de incubação em entidades afins (como a Softville). “Estamos trabalhando para que, dentro de um ano, no máximo, já tenhamos um projeto efetivo de parque, e que a idéia saia do papel”, revelou Therezinha. “Nós já esperamos demais.” Na opinião da professora, não faria sentido “esperar mais uns 10 anos” para que se possa dar forma a um “parque gigante”. O negócio, segundo ela, é “começar pequeno e virar gigante no futuro”. A presidente da Softville adiantou que, no que depender da Univille (onde é pró-reitora), o espaço físico do antigo Complexo do Sesi, nos fundos do campus, comprado recentemente pela universidade, vai abrigar o parque a médio prazo. “Queremos parceiros para isso, claro. Mas o projeto vai acontecer.”

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